quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Adão e Ivo

(O beijo de Judas. Um beijo na boca entre dois homens pode ser uma coisa muito, muito marota.)

Quando George Weinberg popularizou a palavra homofobia no seu livro Society and the Healthy Homossexual, publicado em 1972 (até esse momento era raríssimo o uso dela), como nominativo para o medo e a repulsa sentida contra os homossexuais, ele estava longe de compreender o quanto a etimologia eleita era acertada: em grego, o nome homo significa idêntico e phobo traduz-se por medo; logo, homofobia tem o significado de medo daquilo que é idêntico.
Nada poderia ser mais certo.
É que os homossexuais não são as caricaturas excêntricas que os meios de comunicação nos mostram em tantos veículos cinemáticos ou televisivos: eles são os nossos amigos, os nossos irmãos, os nossos colegas de trabalho e, em muitos casos, os nossos pais.
Às vezes parece que não somos capazes de ver isso.

Aqui fica um link para as declarações proferidas pelo cardeal D. José Saraiva Martins sobre a anormalidade da homossexualidade.

(O homossexual: vejam como ele não é como nós.)