Acabei de ver mais uma série de pranchas da minha nova banda desenhada, Mucha, desenhadas por Osvaldo Medina e estou saltitante de satisfação: sou suspeito, posto que fui eu que escrevi o argumento, mas penso que o mundo da BD portuguesa nem faz ideia do que lhe vai cair em cima, por alturas do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora.
É o meu regresso à BD, depois da publicação de A Última Grande Sala de Cinema, em 2003. Quem conhece e gosta do meu trabalho já será capaz de formular uma ideia do que aí vem: o horror entrará pela porta grande; um horror maduro, perverso e que, espero, dará que pensar.
Estou ansioso por ver a banda desenhada terminada. Asseguro-vos que a arte-final realizada por Mário Freitas, da Kingpin Books, é incisiva, negríssima e pressiona todos os botões certos. O artwork da edição também é de sua autoria e eu não poderia estar mais contente com o resultado: elegante e funéreo, em simultâneo.
Daqui a uns tempos, publico aqui umas pranchas para vocês verem.
É o meu regresso à BD, depois da publicação de A Última Grande Sala de Cinema, em 2003. Quem conhece e gosta do meu trabalho já será capaz de formular uma ideia do que aí vem: o horror entrará pela porta grande; um horror maduro, perverso e que, espero, dará que pensar.
Estou ansioso por ver a banda desenhada terminada. Asseguro-vos que a arte-final realizada por Mário Freitas, da Kingpin Books, é incisiva, negríssima e pressiona todos os botões certos. O artwork da edição também é de sua autoria e eu não poderia estar mais contente com o resultado: elegante e funéreo, em simultâneo.
Daqui a uns tempos, publico aqui umas pranchas para vocês verem.