Só agora soube da morte de Günter Grass: morreu um dos melhores
escritores de sempre e uma das minhas mais ricas e queridas influências.
A importância da obra de Grass na minha formação autoral foi enorme e
são raros os meus livros em que não se encontra uma referência ou
homenagem a passagens e personagens dos seus livros. A literatura ficou
mais pobre e desinteressante: adeus, Grass. Vemo-nos, como habitual, na
estante.
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PS:
acabam de informar-me que hoje, 13 de Abril, também morreu o escritor
uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015), cujos livros admiro. Enfim, sem comentários.