Excelente crítica a O Poema Morre (Kingpin Books, 2015) por Sara Figueiredo Costa na revista Blimunda (editada pela Fundação José Saramago).
Escreve Costa:
«(...) o que David Soares parece utilizar como matéria-prima do seu trabalho na banda desenhada é aquilo a que poderíamos chamar miséria humana, as vertentes menos nobres da nossa natureza comum, os gestos que guardam a violência, a sordidez, a ignorância, a maldade. Não podia ser mais universal e menos atreito a rótulos de género. (...) O trabalho de Sónia Oliveira acompanha esta vontade de modo orgânico, usando as linhas finas e sinuosas do seu traço como matéria capaz de moldar este retrato cinzento (também na paleta de cores) de um tempo que poderia ser muitos tempos.»
A ler na íntegra
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