![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVY3eV720B7na2LWCTjc4EW6_N4CAgkwdLXTcmtfj31jk_24npeMKHXPrm3-UlavMrrXPjlHwIukboDJGYRY8hlLURp__4bElA-sgy-Q0p0nPbk9iTAzeavaNPsMbHN3i9w-STnTAlmIm3/s320/dawkins-greatest-show.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw81HNfK5IU_K9lWcBHQON6utS43Mylhz7tYOj0cVNB51TfdOLmY5mR7WaJvbrXFv8GhUGZEVaSDlBhfeeMH8PJxuabDNSkUrQE0hquxGRBQirMH_qqWXeNuEcOc8xBHnHnQj5tal6oT2E/s320/491m.jpg)
Estou ansioso em relação aos dois, claro, mas como Bolaño é, ainda, animal criptozoológico no meu biblestiário (e Dawkins é velho conhecido, lido e relido e trirelido) é sobre ele que a curiosidade se debruça de modo mais inquisitivo: será tão bom como andam por aí a dizer?... É capaz, é capaz, mas de autores geniais estão as minhas estantes cheias, dos mais obscuros aos mais afamados, por isso a concorrência vai ser forte. É a tal lei da selecção natural de que falava Darwin. Hum!... Dawkins e Bolaño... Faz todo o sentido, pelos vistos. Ou fará. Depois de ler, logo vos direi.