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sábado, 5 de março de 2011
«Primeiro estranha-se, depois entranha-se»...
...escreveu uma leitora, no seu
weblog
, na muito boa crítica que publicou sobre o meu livro de contos de horror
Os Ossos do Arco-Íris
(Saída de Emergência, 2006). E a palavra
entranha-se
não podia ser mais adequada ao conteúdo visceral destes contos: como já escrevi e disse em diversas circunstâncias,
o horror não deve ser confortável
.
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