Depois do excelente Moby Duck, de Donovan Hohn (ler crítica abaixo), vou, finalmente, ler Hadrian the Seventh, de Barão Corvo (Frederick Rolfe).
Nesta altura, em que qualquer cão ou gato que escreva meia-dúzia de parágrafos à solta num weblog já é considerado um autor de primeira água, só pode fazer bem à cabeça ler um livro de um verdadeiro Génio; que, qual é o espanto?, morreu sozinho na miséria, em Veneza...