1)
Não me lembro de alguma vez ter visto um cão indolente, mas os gatos
são capazes de passar horas a olhar para o ar. Deve ser por isso que não
existem gatos de guarda e os cães não sonham acordados.
2) Foi uma coincidência feliz que o hábito de castigar alunos virando-os contra as paredes e a prática de decorá-las com papel de parede tenham desaparecido mais ou menos ao mesmo tempo. Quão penoso seria ainda mais o castigo se o aluno tivesse diante de si uma aborrecida parede branca?
3) As raposas regougam, mas alguém as ouviu gougar? Deve ser desta situação que advém a sua reputação matreira: só se ouve o riso e, assim, é natural que se ache que estavam em segredo a fazer pouco da gente.
2) Foi uma coincidência feliz que o hábito de castigar alunos virando-os contra as paredes e a prática de decorá-las com papel de parede tenham desaparecido mais ou menos ao mesmo tempo. Quão penoso seria ainda mais o castigo se o aluno tivesse diante de si uma aborrecida parede branca?
3) As raposas regougam, mas alguém as ouviu gougar? Deve ser desta situação que advém a sua reputação matreira: só se ouve o riso e, assim, é natural que se ache que estavam em segredo a fazer pouco da gente.
4) Era tão minimalista que a sua árvore favorita era o palito.
5) A banca evita decorar as novas notas com rostos de personagens
históricas, porque é de mau gosto que os cidadãos tenham na carteira
imagens de pessoas que não conhecem.
6) Tourada é coisa de Mitra.
7) É raro, mas há refrãos tão bons que dispensavam o resto da canção. É ainda mais raro, mas há dias tão bons que dispensavam o resto da vida.
8) Tardígrado: que com suas garras é do dragar dito.